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quinta-feira, março 02, 2006

Ao que não se Vê...

Mais se sente...
Alguém dentro de mim fala, não usa palavras, mas compreendo e sei o que ela sente. É algo tão novo e tão belo sentir essa vidinha que cresce em mim. O engraçado e sentir o meu ventre que inquieto se torna sereno com a simples aproximação de mãos que minha filha sabe tão bem indentificar. É como se uma paz, um silêncio inquebrável me toma-se e as palavras se transformassem em algo desnecessários.
A minha tão amada filha e ao meu querido Philipe escrevo as linhas abaixo, lhes amo com a força da minha própria vida, pois vocês são parte dela

A Grande Alma Pequenina

Por tanto tempo, meu caro amado, nós procuramos
Que agora próximos quase não compreendemos
Entre momentos, letras e desejos distantes
Encontramos agora nossa essência
Um elo que uni seres tão distintos...

A nós tão é somente,
Foi ofertada a Sabedoria
Aquela que em tempos remotos procuravamos
Agora faz parte indiscutivel de nossas vidas.

Confusão....
Saberemos nós o que fazer?
Se não soubermos poderemos perguntar
A essa pequenina alma que veio em mim morar
E tanto sentido trouxe as nossas vida

Um comentário:

Unknown disse...

"Meu bem qualquer instante que eu fico sem te ver, aumenta a saudade que eu sinto de você. Por isso eu corro demais, sofro demais só pra te ver. E você ainda me pede para não correr assim, meu bem eu não suporto ver você tão longe assim. Se você esta ao meu lado eu só ando devagar, esqueço até de tudo nem vejo o tempo passar... "
Pensei em algo para escrever, mas por estes tempos minhas palavras estão sem nexo algum. Então peguei estas palavras da Adriana. Estou ouvindo...