Você já sentiu dor de verdade?
Não digo esse desassosego que povoa nossas almas
Falo daquela dor de quem tenta se erguer
Da dor de quem não consegue mais fechar os olhos
A não ser que o sono lhe vença
Eu sinto essa dor
Ela não é melhor e nem pior do que a dos outros
Ela apenas me envergonha
Ela me faz recordar de memórias que eu deveria esquecer
Você já amou alguém de verdade?
(Sei que sim... Bobagem rsrsrs)
Mas alguém já abusou dos teus sentimentos?
Alguém já lhe tratou como carne?
Não aguento ter os olhos fechados
Pois da ultima vez que os fechei desejava morrer
Mas a morte não veio
Só o desejo dessa, noite após noite
Foram uma, duas, três...
Não sei quantas vezes mais
Noite após noite meus sonhos jogados ao vento
Tornei-me um anjo caido
Uma causa perdida
Quando tu entrou em minha vida
Senti minhas asas a nascendo novamente
Agora que me pedes para seguir sozinha não consigo
Eu durmo com dor
Acordo com dor
E vivo a me doer pelos cantos
Tenho asas novamente
Mas essas estão doentes
E eu a morrer no escuro
Não me atires na solidão novamente
Não digo esse desassosego que povoa nossas almas
Falo daquela dor de quem tenta se erguer
Da dor de quem não consegue mais fechar os olhos
A não ser que o sono lhe vença
Eu sinto essa dor
Ela não é melhor e nem pior do que a dos outros
Ela apenas me envergonha
Ela me faz recordar de memórias que eu deveria esquecer
Você já amou alguém de verdade?
(Sei que sim... Bobagem rsrsrs)
Mas alguém já abusou dos teus sentimentos?
Alguém já lhe tratou como carne?
Não aguento ter os olhos fechados
Pois da ultima vez que os fechei desejava morrer
Mas a morte não veio
Só o desejo dessa, noite após noite
Foram uma, duas, três...
Não sei quantas vezes mais
Noite após noite meus sonhos jogados ao vento
Tornei-me um anjo caido
Uma causa perdida
Quando tu entrou em minha vida
Senti minhas asas a nascendo novamente
Agora que me pedes para seguir sozinha não consigo
Eu durmo com dor
Acordo com dor
E vivo a me doer pelos cantos
Tenho asas novamente
Mas essas estão doentes
E eu a morrer no escuro
Não me atires na solidão novamente
2 comentários:
Conserve tuas asas. As te entreguei justamente a voar comigo. A sair deste real.
Não as corte em desespero, pois após a chuva o céu se abre, e novamente podemos prosseguir nesta nossa viagem.
p.s. Anjos que caem estão em desespero. Anjos que desacreditam na luz maior.
Somos sim anjos caidos, contudo não estamos aos quatro ventos.
Falta apenas um bom motivo.
Mas enfim, apenas anjos que precisam de um motivo...
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