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quinta-feira, abril 05, 2007

Sobre a Esperança


Ainda que me peçam para calar eu não calo
Mesmo que tentem me impedir de sentir eu sentirei
Porque mesmo aos pedaços eu consigo levantar
Nesse mundo não existe nada capaz de derrubar
Uma alma que ouça ter esperanças

Quanto a felicidade...
O que é a felicidade?
Se é algo existente eu hei de possuir,
Pois creio que no mundo não exista nada que eu não possa conseguir

Minha esperança é amarela
Como a flor que sisma em nascer no inverno
Que se atreve a no solo infértil
Olhar para o sol e seu calor sentir

Não, eu não sou daqui
Eu vim de lugar nenhum pra viver uma estação
Mas como me afeiçoei por este lugar
Ninguém nesse mundo vai me apagar

Sou gigante do tamanho de um grão de areia
Sou imponente como a coroa de plástico da criança
Tenho em mim a beleza de ser verdadeira
E acreditar em mim a minha maneira



No momento esta tudo tão complicado na miha vida, por esses dias desci ao mais profundo dos infernos para lá no fundo recuperar minhas forças. Agora estou aqui toda dolorida, mas não acabada, conservo em mim a serenidade de não me revoltar, pois muitos dependem de mim, meu filho depende de mim e eu não posso me entregar ao desespero de achar que a vida acabou.
SEi o tamanho da minha força, sei o que quero e acima da minha crença em todos que amo acredito muito em mim mesma, por isso continuo a canção:

É cedo ou tarde demais, pra dizer adeus, pra dizer jamais...










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