Porque parar no meio da estrada dá uma sensação gelada de que a morte de mais um sonho se aproximou de nós.
Lembro que certa vez tive um sonho bonito, que se transformou em objetivo e alguns anos depois desapareceu. Penso agora o que aconteceu com o meu desejo? Será que sonhei em vão?
Não, sonhar sempre é preciso, por mais que se sonhe com o impossivel ainda precisamos de um pouco de fantasia para sobreviver. Eu apenas cresci com a velocidade de quem caiu muito rápido no chão.
No momento da minha queda tive duas escolhas parar e aceitar ou esperar uma nova estação para se levantar e seguir.Por muito tempo senti o gelo da duvida me paralisando,fechando meus olhos para o mundo, tornando minha existência passiva e calada. Contudo um simples fato, o bater de asas da minha borboleta desencadeou o renascimento da primaveira em meu olhar, foi nesse dia que me levantei, caminhei até a beira da estrada e ao notar que se tratava de um abismo, fechei os olhos e me atirei com a força de Icaro que mesmo sem asas tentava voar.
Durante minha queda tudo aconteceu tão rápido, vivi meus minutos com intensidade e finalmente quando cheguei ao chão curiosamente não morri, antes resnasci. Abri meus olhos, olhei para cima e observei.
- Valeu a pena?( pergunta minha consciência)
Sempre vale escolher se mover do que permanecer parado com sonhos que nunca amadurecem e, portanto, nunca alcançam seu principal objetivo: A realização.
Agora é chegada a hora de interromper a caminhada por um instante de reflexão-preparação. Tenho certeza que a neve gelada que cairá sobre meu corpo pela madrugada não vai me matar, ao contrário vai me dar forças para andar cada vez mais rápido em busca a realização dos meus sonhos.
Sabem aquele sonho bobo que desapareceu? Depois dessa queda ele renasceu e agora me preparo para continuar a espera de um gentil rapaz com uma flor amarela dessas que nascem em qualquer lugar, mas são capazes de transformar os sonhos em realidade.
Lembro que certa vez tive um sonho bonito, que se transformou em objetivo e alguns anos depois desapareceu. Penso agora o que aconteceu com o meu desejo? Será que sonhei em vão?
Não, sonhar sempre é preciso, por mais que se sonhe com o impossivel ainda precisamos de um pouco de fantasia para sobreviver. Eu apenas cresci com a velocidade de quem caiu muito rápido no chão.
No momento da minha queda tive duas escolhas parar e aceitar ou esperar uma nova estação para se levantar e seguir.Por muito tempo senti o gelo da duvida me paralisando,fechando meus olhos para o mundo, tornando minha existência passiva e calada. Contudo um simples fato, o bater de asas da minha borboleta desencadeou o renascimento da primaveira em meu olhar, foi nesse dia que me levantei, caminhei até a beira da estrada e ao notar que se tratava de um abismo, fechei os olhos e me atirei com a força de Icaro que mesmo sem asas tentava voar.
Durante minha queda tudo aconteceu tão rápido, vivi meus minutos com intensidade e finalmente quando cheguei ao chão curiosamente não morri, antes resnasci. Abri meus olhos, olhei para cima e observei.
- Valeu a pena?( pergunta minha consciência)
Sempre vale escolher se mover do que permanecer parado com sonhos que nunca amadurecem e, portanto, nunca alcançam seu principal objetivo: A realização.
Agora é chegada a hora de interromper a caminhada por um instante de reflexão-preparação. Tenho certeza que a neve gelada que cairá sobre meu corpo pela madrugada não vai me matar, ao contrário vai me dar forças para andar cada vez mais rápido em busca a realização dos meus sonhos.
Sabem aquele sonho bobo que desapareceu? Depois dessa queda ele renasceu e agora me preparo para continuar a espera de um gentil rapaz com uma flor amarela dessas que nascem em qualquer lugar, mas são capazes de transformar os sonhos em realidade.
2 comentários:
Que lindas palavras e que linda foto do meu querido amigo Eder...
Kisu!
"The show must go on..." Parabéns, Leticia.
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