Andava sozinha no escuro com as mãos se mexendo freneticamente jogadas para frente, de longe parecia tola, contudo fazia isso com a esperança de encontrar algo em que suas mãos pudessem tocar. Talvez uma placa que lhe desse uma pista de qual era o melhor caminho a seguir, ou mesmo as mãos de alguém que segurando as dela mostraria onde fica a saida desse vendaval chamado vida onde ela decidiu se atirar.
- O que você espera encontrar?
- Alguma coisa
- Que tipo de coisa?
- Quando eu encontrar ei de saber.
- Como pode ter certeza disso?
- Porque essa bagunça que você vê sou eu e confio em mim acima de tudo.
- Boa sorte.
- Obrigada, sei que terei.
Conversava consigo mesma, discutindo com aquele lado negro negativo que nos mostra somente os abismos e nunca as belas flores que podemos encontrar pelo caminho.
Não se importava com as vozes na sua cabeça e nem ao seu redor, apenas seguia. Não queria querer sem se mover, não queria pensar sem se esforçar para conseguir. Queria cada segundo, cada sorriso, cada lagrima, todas as flores e pedras eram bem vindas em seu caminho, sorrisos de conhecidos e desconhecidos eram aceitos. Não queria muito, apenas queria viver cada dia de uma vez.
- O que você espera encontrar?
- Alguma coisa
- Que tipo de coisa?
- Quando eu encontrar ei de saber.
- Como pode ter certeza disso?
- Porque essa bagunça que você vê sou eu e confio em mim acima de tudo.
- Boa sorte.
- Obrigada, sei que terei.
Conversava consigo mesma, discutindo com aquele lado negro negativo que nos mostra somente os abismos e nunca as belas flores que podemos encontrar pelo caminho.
Não se importava com as vozes na sua cabeça e nem ao seu redor, apenas seguia. Não queria querer sem se mover, não queria pensar sem se esforçar para conseguir. Queria cada segundo, cada sorriso, cada lagrima, todas as flores e pedras eram bem vindas em seu caminho, sorrisos de conhecidos e desconhecidos eram aceitos. Não queria muito, apenas queria viver cada dia de uma vez.
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