NÃO! Me polpe do toque do teclado.
Estou menos disposta ainda a recebe-los vindos de uma caneta
Tem dias em que até o mais fervoroso poeta, simplesmente para tudo e vai dormir
Eu quero sim, um aperto de mão de um amigo
Um beijo carinhosos de meu filho
Quem sabe um abraço que mostre carinho?
O que eu preciso é tão pouco,
mas quando não se tem, torna-se precioso.
Se toque, me toque, ou esqueça de mim
para ser sozinha não preciso de companhia
Quem nunca sofreu sem carinho
decerto também nunca amou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário